Anuncie no MinasNews e contribua apoiando nosso jornalismo independente.

Mais populares

  • All Post
  • Arte e Cultura
  • Colunista
  • Culinária
  • Economia
  • Entretenimento
  • Marketing
  • Notícias por região
  • Política
  • Saúde e bem estar
  • Segurança
  • Sem categoria
  • Tecnologia
    •   Back
    • Montes claros
    • Norte de Minas
    • Minas Gerais
    • Brasil
    • Internacional

Espaço publicitário

Anuncie aqui

Categorias

Edit Template

María Corina, líder da oposição na Venezuela, foi interceptada com violência e grava vídeo em que diz estar bem

A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, foi presa enquanto saía de uma manifestação contra o ditador Nicolás Maduro na região de Caracas, nesta quinta-feira (9). As informações são da imprensa local.

“Hoje, 9 de janeiro, saímos de um comício maravilhoso, me perseguiram, deixei cair minha carteira, minha bolsinha azul onde tinha meus pertences, deixei cair na rua e agora estou bem, segura”, disse a líder da oposição

“Estou bem, estou segura”, disse Maria Corina Machado num curto vídeo de 22 segundos em que se senta num parque vestindo um casaco preto com capuz e relata que foi perseguida.

O vídeo, inicialmente divulgado pelo ministro das Comunicações da ditadura e por contas chavistas nas redes sociais desperta suspeitas.

A localização dela é desconhecida, segundo assessores.

María Corina fez a primeira aparição pública, após 133 dias na clandestinidade, nesta quinta-feira, ao discursar para manifestantes na região de Chacao, nos arredores da capital venezuelana.

O partido da líder opositora disse que membros do regime Maduro atacaram a moto que ela estava sendo transportanda.

“María Corina foi interceptada violentamente ao sair da concentração em Chacao”, publicou o Comando ConVzla, da oposição.

Os partidos de oposição da Venezuela e seus apoiadores realizam protestos em todo o país, nesta quinta-feira, na tentativa de fazer Nicolás Maduro desistir de tomar posse amanhã, depois de uma eleição considerada fraudada.

A opositora foi impedida de disputar as eleições de 2024, mas fez campanha para Edmundo González, eleito por quase 70% dos votos segundo as atas de apurações das urnas. O partido publicou as contagens de votos como evidência, ganhando o apoio de governos de todo o mundo, inclusive dos Estados Unidos, que consideram o opositor como o presidente eleito.

Entretanto, sem apresentar qualquer documentação consistente a autoridade eleitoral e o tribunal superior do país, ambos controlados por apoiadores de Maduro, decretaram que Nicolas Maduro venceu o pleito de 28 de julho.

González, que está em visita à República Dominicana nesta quinta, prometeu que estará em Caracas para tomar posse no dia 10. Ele deixou a Venezuela em setembro e se asilou na Espanha.

O governo Maduro, para se justificar acusa a oposição de ser antidemocrática e de fomentar conspirações fascistas.

Compartilhe nas redes sociais:

Minas News

Jornalismo comprometido em levar a verdade ao leitor.

Escreva um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pharaoh Modo Turbo anúncio